domingo, 18 de maio de 2014

18/05/2014

18/05/2014
Hoje foi mais um dia, não pesado mas arranhado. Em quanto tempo eu não fazia o que fiz hoje. Transformei meu egoísmo em autoajuda, não me encontrei, porém consigo me sentir. Portas fechadas e um coração aberto, mente limpa e um corpo cansado. Desenrolar esse arame que me sufoca vai ser um tanto duro, mas necessario, entretanto decidi ser sincera cmg mesmo. Uma dose de dor eu vou me concertar, o suficiente para tirar da minha mala a bagagem que nao me cabe mais usar, e do  entulho que sobrar fogueira para aquecer sempre que fizer frio, deixa chover até apagar. Assim enfim olhando pra mim eu vou sorrir.

Um comentário:

  1. Enquanto não nos percebemos como seres -os únicos- capazes de sermos por nós mesmos,impossível tirar os entulhos da bagagem.Fica difícil sorrir.E não é um olhar de piedade conosco,e sim,um olhar de nascimento.Inato.

    Beijão,Tatá!Dani.

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